Vitor

Claudemir Vítor

Mais conhecido como Vitor, nasceu em Mogi Guaçu, interior de São Paulo em 28 de Setembro de 1972.
É um dos jogadores brasileiros que participaram de mais conquistas de Libertadores, com três títulos, defendendo São Paulo, Cruzeiro e Vasco (ele não estava inscrito na edição de 1992, vencida pelo São Paulo), embora já fizesse parte do elenco profissional, mas foi campeão Mundial em 1992 no Japão.

A principal característica de Vítor era sua velocidade. Ele surgiu no São Paulo pouco depois de Cafu, também lateral-direito. Com dois jovens promissores para a mesma posição, Cafu acabaria deslocado para a meia direita. Vítor marcou um dos cinco gols são-paulinos na goleada por 5 a 1 sobre a Universidade Católica do Chile, na primeira partida da decisão da Libertadores da América de 1993.

Essa época coincidiu com uma grande fase em sua carreira, incluindo suas duas única partidas com a camisa da seleção brasileira, em novembro de 1992, contra a Polônia, e em março de 1993, contra o Uruguai.

Curiosidade: Pouca gente sabe, mas embora tenha ficado conhecido no São Paulo, Vitor passou pelas categorias de base da Ponte Preta e do Guarani, ambas de Campinas, quando foi dispensado pelo Bugre e de lá, após ser indicado pelo massaginsta Dadá Maravilha, que trabalhou no São Paulo na década de 80, foi direto para o Morumbi.

Do Morumbi para o Bernabéu

Vitor foi emprestado ao Real Madrid da Espanha, onde jogou ao lado de grandes nomes do futebol mundial como Emilio Butragueño, Iván Zamorano, Fernando Hierro, Alfonso, Dani García e outros.

Após 6 meses no Santiago Bernabéu, Vitor estava de volta a sua casa. No Morumbi, passou a temporada de 1994, conquistando os títulos da Recopa Sul-Americana e da Copa Conmebol pelo Tricolor.

Foi emprestado ao Corinthians em 1995 e, de lá, seguiu para o Cruzeiro, sagrando-se, mais uma vez, Campeão da Libertadores da América de 1997.

Em 1998 Vitor foi para o Vasco da Gama e, no Gigante da Colina, sagrou-se mais uma vez, Campeão da Libertadores da América, o que lhe rendeu o apelido de “Senhor Libertadores”.

Após 6 meses no Santiago Bernabéu, Vitor estava de volta a sua casa. No Morumbi, passou a temporada de 1994, conquistando os títulos da Recopa Sul-Americana e da Copa Conmebol pelo Tricolor.

Foi emprestado ao Corinthians em 1995 e, de lá, seguiu para o Cruzeiro, sagrando-se, mais uma vez, Campeão da Libertadores da América de 1997.

Em 1998 Vitor foi para o Vasco da Gama e, no Gigante da Colina, sagrou-se mais uma vez, Campeão da Libertadores da América, o que lhe rendeu o apelido de “Senhor Libertadores”. Do Vasco, Vitor se transferiu para o Botafogo, e de lá por outros clubes até se aposentar em 2010.